João Teles desabafou que queria ir para casa chorar e recebeu uma resposta empática do motorista, que o encorajou a chorar no carro

Uma troca de mensagens entre um jovem e um motorista de aplicativo tem tocado corações nas redes sociais. A história começou quando João Teles, de 23 anos, desabafou por mensagem que estava indo para casa para chorar. A resposta do motorista, contendo um notável gesto de empatia, surpreendeu a muitos e gerou um cenário viral na internet.

No domingo (6), na madrugada, o fotógrafo João Teles, enfrentando um momento emocional difícil, procurou um transporte para retornar para casa. No entanto, diversos motoristas de aplicativo cancelaram suas solicitações, ampliando sua angústia. A sensação de estar preso em um lugar desconfortável foi sufocante, como compartilhou João.

Em meio a essa frustração, a interação com um motorista mudou o curso da noite de João. A resposta simples, porém profunda, "Oi, moço. Não cancela, não", foi o início de um ato de compaixão que se estenderia.

O motorista, ao saber das emoções de João, ofereceu um gesto de apoio que marcou profundamente. "Pode ir chorando no carro", escreveu o motorista, abrindo as portas para que João pudesse expressar sua dor. A troca calorosa e compassiva entre o jovem e o condutor tornou-se uma cena tão poderosa que João decidiu compartilhar o episódio em suas redes sociais.

Até a tarde de quinta-feira (10), a publicação havia atingido mais de um milhão de visualizações, demonstrando a magnitude do impacto emocional que a história teve nas pessoas.

João, que vive em Blumenau há cinco anos, revelou que, durante a corrida, o motorista se mostrou compreensivo e atencioso, proporcionando um espaço seguro para ele se abrir.

A atitude do motorista gerou elogios e comentários positivos na publicação, enquanto outros usuários compartilharam suas próprias experiências semelhantes. Uma internauta relatou: "Algo parecido aconteceu comigo no carnaval. Entrei chorando no Uber, e, no final da corrida, ele me falou as palavras mais humanas e sensíveis que eu poderia ter ouvido".